Retratos do Providencialismo em Portugal [I]
[…]
“Após a Grande Guerra, especialmente, os Govêrnos e o Parlamento ofereceram espectáculos que nos envergonhavam perante o mundo. Portugal perdia a consideração e a confiança das outras nações. E isto podia ser-nos fatal.
Salvou-nos o Exército que não esqueceu, no meio da desorientação geral, que lhe competia defender a Nação dos inimigos não só externos mas também internos.
E, sob a chefia do prestigioso militar GENERAL GOMES DA COSTA, iniciou-se em Braga, no dia 28 de Maio de 1926, um movimento de salvação nacional que foi secundado por todo o País.
Formou-se então um GOVÊRNO MILITAR presidido por Gomes da Costa. Mas o mal tinha fundas raízes e os bons patriotas chegaram a recear o regresso à desordem anterior, pela falta de um estadista com envergadura para fazer reentrar Portugal no trilho da Glória. A Providência, porém, que iluminou Afonso Henriques e Nuno Álvares, não esqueceu a grande nação cristã com oito séculos de existência – e o grande Estadista apareceu: SALAZAR”.
[…]
[in "Elementos de História de Portugal", de Romeu Pimenta, 1940, Domingos Barreira Editor, preço 3$50]
j.marioteixeira@sapo.pt
“Após a Grande Guerra, especialmente, os Govêrnos e o Parlamento ofereceram espectáculos que nos envergonhavam perante o mundo. Portugal perdia a consideração e a confiança das outras nações. E isto podia ser-nos fatal.
Salvou-nos o Exército que não esqueceu, no meio da desorientação geral, que lhe competia defender a Nação dos inimigos não só externos mas também internos.
E, sob a chefia do prestigioso militar GENERAL GOMES DA COSTA, iniciou-se em Braga, no dia 28 de Maio de 1926, um movimento de salvação nacional que foi secundado por todo o País.
Formou-se então um GOVÊRNO MILITAR presidido por Gomes da Costa. Mas o mal tinha fundas raízes e os bons patriotas chegaram a recear o regresso à desordem anterior, pela falta de um estadista com envergadura para fazer reentrar Portugal no trilho da Glória. A Providência, porém, que iluminou Afonso Henriques e Nuno Álvares, não esqueceu a grande nação cristã com oito séculos de existência – e o grande Estadista apareceu: SALAZAR”.
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[in "Elementos de História de Portugal", de Romeu Pimenta, 1940, Domingos Barreira Editor, preço 3$50]
j.marioteixeira@sapo.pt
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