Ainda o Alqueva
“O Estado não está a dotar o empreendimento do Alqueva com o financiamento a que se tinha comprometido. A conclusão pertence ao Tribunal de Contas, que realizou, no ano passado, uma auditoria de follow up à Empresa de Desenvolvimento Integrado do Alqueva (EDIA), no seguimento das recomendações que tinha efectuado num primeiro relatório, datado de 1999.Segundo o Tribunal, o lançamento definitivo do empreendimento assentou numa garantia de financiamento por parte do accionista único - o Estado -, calculada numa base referencial de 30% do total do investimento anual programado. Este montante era devido às dificuldades que o projecto do Alqueva sentiu em gerar meios suficientes para liquidar o respectivo serviços de dívida. Excluía, além disso, o investimento comunitário que fosse devido”.
[…]
“Aliás, desde o lançamento do projecto do Alqueva, segundo o Tribunal de Contas, o financiamento foi sempre deficiente. Nos primeiros sete anos foram investidos 719,2 milhões de euros, de um total previsto (até 2025), de 2,72 mil milhões. Mas as fontes de financiamento não ultrapassaram os 634 milhões. Esta situação levou a EDIA a recorrer a operações de financiamento de curto prazo e de factoring”.
[in DN]
Que Estado é este trapalhão, caloteiro e incompetente, que insiste em não ter rosto?
j.marioteixeira@sapo.pt
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“Aliás, desde o lançamento do projecto do Alqueva, segundo o Tribunal de Contas, o financiamento foi sempre deficiente. Nos primeiros sete anos foram investidos 719,2 milhões de euros, de um total previsto (até 2025), de 2,72 mil milhões. Mas as fontes de financiamento não ultrapassaram os 634 milhões. Esta situação levou a EDIA a recorrer a operações de financiamento de curto prazo e de factoring”.
[in DN]
Que Estado é este trapalhão, caloteiro e incompetente, que insiste em não ter rosto?
j.marioteixeira@sapo.pt
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