quinta-feira, 7 de abril de 2005

Lixo

Todos os dias deito papel ao lixo. Papel [re]transformado em publicidade não endereçada na qual não vislumbro qualquer utilidade pessoal e que, invariavelmente, vai parar ao caixote do lixo. Todos os dias, sem excepção. Faz parte da rotina.
Como eu, outros haverão.
Como eu outros também já terão tentado, em vão, obter nos correios o saudoso autocolante para pôr na caixa de correio. Seria uma boa lembrança de José Sócrates a de recuperar aquela sua ideia. E não traria qualquer contestação que fizesse perigar o calmo silêncio em que vai correndo a governação.

j.marioteixeira@sapo.pt