quinta-feira, 30 de junho de 2005

Adeus a Emidio Guerreiro













Morreu um combatente, um Guerreiro. Um homem de ideais, de convicções. Um dos últimos românticos de uma casta que desaparece e que não tardará a fazer falta.
Opositor ao fascismo, guerrillheiro da Resistência Francesa ao nazismo, combatente político da liberdade da Revolução de Abril.
Estamos mais pobres. Podemos não dar por isso, mas estamos. Já estávamos antes. Sejamos capazes de, pelo menos, guardar a riqueza dos valores que formam o seu legado. Pelo menos isso.

j.marioteixeira@sapo.pt