Notas de Segunda [em espírito “oxalá”]
1 – Duas vitórias que valem pelas correspondentes derrotas: a de Carmona Rodrigues bem como a de Fernando Seara, versus Manuel Carrilho e João Soares. São vitórias algo irónicas: vitórias da Direita que podem auxiliar a Esquerda a desembaraçar-se de alguma tralha. Oxalá.
2 – Um discurso de vitória muito interessante, não pelo conteúdo mas pelo momento, foi o de José Sá Fernandes, pelo facto de ter sido proferido na companhia de José Miguel Judas. Este último, a continuar assim, ainda há-de ser mandatário nacional da candidatura presidencial de Carmelinda Pereira em 2016. Oxalá.
3 – A “Fatinha” conseguiu os seus romanos intentos: “vene, vede, vici”. Depois de assentar o pó que ainda paira no ar, poderá ser que um dia se comece a aprofundar aquilo que está na base do “Caso Felgueiras”: financiamentos do PS, fluxos de capitais, donativos e destinos. Oxalá.
4 – A derrota de Avelino Ferreira Torres, retira fundamento a quem persiste em dois erros: achar que os eleitores são acéfalos e colocar no mesmo saco nomes como aquele candidato, Valentim Loureiro ou Isaltino de Morais. Por enquanto vale o repúdio inteligente das gentes de Amarante pelo modo arrogante, fanfarrão e caciqueiro de fazer política e de estar na política, até para que sirva de exemplo. Oxalá.
j.marioteixeira@sapo.pt
2 – Um discurso de vitória muito interessante, não pelo conteúdo mas pelo momento, foi o de José Sá Fernandes, pelo facto de ter sido proferido na companhia de José Miguel Judas. Este último, a continuar assim, ainda há-de ser mandatário nacional da candidatura presidencial de Carmelinda Pereira em 2016. Oxalá.
3 – A “Fatinha” conseguiu os seus romanos intentos: “vene, vede, vici”. Depois de assentar o pó que ainda paira no ar, poderá ser que um dia se comece a aprofundar aquilo que está na base do “Caso Felgueiras”: financiamentos do PS, fluxos de capitais, donativos e destinos. Oxalá.
4 – A derrota de Avelino Ferreira Torres, retira fundamento a quem persiste em dois erros: achar que os eleitores são acéfalos e colocar no mesmo saco nomes como aquele candidato, Valentim Loureiro ou Isaltino de Morais. Por enquanto vale o repúdio inteligente das gentes de Amarante pelo modo arrogante, fanfarrão e caciqueiro de fazer política e de estar na política, até para que sirva de exemplo. Oxalá.
j.marioteixeira@sapo.pt
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