Notas de Segunda
1 – Começa a não haver muita pachorra para os ataques de irritação de Jorge Sampaio. O modo como lidou com as notícias quanto ao sentido de voto do Acórdão do Tribunal Constitucional acerca do conceito de “início de legislatura”, além demonstrar um histerismo caricato, serviu ainda para desrespeitar a própria imagem do Primeiro Ministro.
2 – Já agora, teria sido bom que Jorge Sampaio tivesse mostrado, ao longo de 10 anos, algumas irritações mais produtivas, como, por exemplo, irritar-se com a falta de um plano hidrológico nacional ou com o fracasso das políticas de prevenção de incêndios.
3 – O apelo ao fim do embargo norte-americano a Cuba promovido também por Portugal parte de uma evidência que se constata por outros exemplos do passado: quem sofre com os embargos são sempre os povos e nunca as classes dirigentes.
4 – A apresentação do Orçamento de Estado tem estimulado a imaginação da análise política e económica. Mas, no geral, há um consenso: as atenções estarão voltadas na despesa para as verbas destinadas ao investimento público, ao ensino superior e investigação tecnológica e científica, e à previsão da receita fiscal com base nas previsões de crescimento económico. Tudo à luz das boas regras de rigor orçamental. Todavia, continua a ficar de fora da lógica orçamental um dos principais obstáculos que o Estado provoca ao crescimento económico: o facto de ser mau pagador.
5 - Não há razão para o pessoal estar tão chateado com o treinador: Co Adriaanse prometeu futebol com golos...
2 – Já agora, teria sido bom que Jorge Sampaio tivesse mostrado, ao longo de 10 anos, algumas irritações mais produtivas, como, por exemplo, irritar-se com a falta de um plano hidrológico nacional ou com o fracasso das políticas de prevenção de incêndios.
3 – O apelo ao fim do embargo norte-americano a Cuba promovido também por Portugal parte de uma evidência que se constata por outros exemplos do passado: quem sofre com os embargos são sempre os povos e nunca as classes dirigentes.
4 – A apresentação do Orçamento de Estado tem estimulado a imaginação da análise política e económica. Mas, no geral, há um consenso: as atenções estarão voltadas na despesa para as verbas destinadas ao investimento público, ao ensino superior e investigação tecnológica e científica, e à previsão da receita fiscal com base nas previsões de crescimento económico. Tudo à luz das boas regras de rigor orçamental. Todavia, continua a ficar de fora da lógica orçamental um dos principais obstáculos que o Estado provoca ao crescimento económico: o facto de ser mau pagador.
5 - Não há razão para o pessoal estar tão chateado com o treinador: Co Adriaanse prometeu futebol com golos...
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