Coisas assim
A informação na televisão está, há muito, vocacionada para nos trazer aos olhos o que de pior se passa no mundo: as guerras, as pestes, as chacinas, etc. Tudo é trágico, cinzento, depressivo e negativo. Tudo nos faz estar contentes pelo facto de não sermos atacados por semelhantes tragédias. Talvez por isso ou façamos cenários prováveis do que seria de nós se tivéssemos um ataque bombista, ou então a recordar tragédias doutrora como o terramoto de 1755.
À margem deste culto tétrico e depressivo, que aprofunda a nossa já inata incapacidade de elogiar, ficam aqueles que todos os dias contribuem com o seu trabalho, com a sua arte, com a sua determinação, para que este mundo não seja só aquele que nos chega a casa pelos telejornais.
Todos eles, onde quer que estejam, merecem o nosso agradecimento, e, de vez em quando, a nossa lembrança.
j.marioteixeira@sapo.pt
À margem deste culto tétrico e depressivo, que aprofunda a nossa já inata incapacidade de elogiar, ficam aqueles que todos os dias contribuem com o seu trabalho, com a sua arte, com a sua determinação, para que este mundo não seja só aquele que nos chega a casa pelos telejornais.
Todos eles, onde quer que estejam, merecem o nosso agradecimento, e, de vez em quando, a nossa lembrança.
j.marioteixeira@sapo.pt
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