É preciso defender a Constituição
No próximo Domingo estará em causa a eleição do garante da nossa Constituição. Daí que seja fundamental eleger quem esteja de acordo com o espírito em que está imbuída a nossa Constituição.
A nossa Lei fundamental é fruto de um difícil e árduo processo de luta de gerações pela liberdade e pela democracia, pela consagração de direitos sociais que não foram oferecidos mas sim conquistados. Para muita gente isto não terá grande significado, mas quando hoje reclama por melhores serviços de saúde, por melhor justiça ou por melhor Segurança Social, fá-lo porque sabe que isso está previsto na Constituição, fá-lo porque tem consciência de que a Constituição ainda está por cumprir, fá-lo porque reivindica a liberdade crítica que esta Constituição consagra.
Defender a Constituição da nossa República é proteger o nosso estatuto de cidadãos. É obrigar este ou qualquer futuro Governo a respeitar os direitos sociais constitucionalmente consagrados. É forçar o Estado a ser pessoa de bem. É impedir a progressão das políticas que fazem cair o custo da crise sobre os trabalhadores por conta doutrem, sobre as conquistas sociais. É travar a alienação do interesse nacional aos interesses estrangeiros. É, no fundo, defendermo-nos a nós mesmos e um património histórico de oito séculos de história que faz da nossa Pátria uma das mais antigas da Europa.
É isto que estará em causa no próximo domingo, uma causa que ninguém deverá dizer que lhe é estranha ou indiferente: defender a Constituição.
Faça-se essa defesa, elegendo quem sempre esteve do lado dela, quem fez do seu conteúdo a matriz das suas ideias e das suas concepções, quem não esteve no Governo e desaproveitou oportunidades únicas de fundos europeus ou quem nunca meteu o socialismo na gaveta, ou quem não quer instrumentalizar o lugar de Presidente da República para se imiscuir na governação ou fazer de patriarca do Governo.
A melhor garantia de defesa da Constituição chama-se Manuel Alegre.
j.marioteixeira@sapo.pt
A nossa Lei fundamental é fruto de um difícil e árduo processo de luta de gerações pela liberdade e pela democracia, pela consagração de direitos sociais que não foram oferecidos mas sim conquistados. Para muita gente isto não terá grande significado, mas quando hoje reclama por melhores serviços de saúde, por melhor justiça ou por melhor Segurança Social, fá-lo porque sabe que isso está previsto na Constituição, fá-lo porque tem consciência de que a Constituição ainda está por cumprir, fá-lo porque reivindica a liberdade crítica que esta Constituição consagra.
Defender a Constituição da nossa República é proteger o nosso estatuto de cidadãos. É obrigar este ou qualquer futuro Governo a respeitar os direitos sociais constitucionalmente consagrados. É forçar o Estado a ser pessoa de bem. É impedir a progressão das políticas que fazem cair o custo da crise sobre os trabalhadores por conta doutrem, sobre as conquistas sociais. É travar a alienação do interesse nacional aos interesses estrangeiros. É, no fundo, defendermo-nos a nós mesmos e um património histórico de oito séculos de história que faz da nossa Pátria uma das mais antigas da Europa.
É isto que estará em causa no próximo domingo, uma causa que ninguém deverá dizer que lhe é estranha ou indiferente: defender a Constituição.
Faça-se essa defesa, elegendo quem sempre esteve do lado dela, quem fez do seu conteúdo a matriz das suas ideias e das suas concepções, quem não esteve no Governo e desaproveitou oportunidades únicas de fundos europeus ou quem nunca meteu o socialismo na gaveta, ou quem não quer instrumentalizar o lugar de Presidente da República para se imiscuir na governação ou fazer de patriarca do Governo.
A melhor garantia de defesa da Constituição chama-se Manuel Alegre.
j.marioteixeira@sapo.pt
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