Acabar o que se começa
Depois das afirmações de Souto Moura acerca da PJ, seria bom que o mesmo levasse até ao fim aquilo que começou. A questão é de interesse nacional: saber quem é que manda e quem é que faz o quê no âmbito da investigação criminal. Se o próprio Procurador-geral denuncia publicamente as más relações que existem entre PJ e Ministério Público, tem o mesmo por obrigação de impedir que o assunto se transforme numa inconsequente atoarda para desviar atenções.
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