Execrável

O contra-ataque da administração da PT à OPA de Belmiro de Azevedo espelha a lógica que tem presidido a administração do grupo. Miguel Horta e Costa vem agora prometer aos accionistas uma maior fatia dos lucros, tentando comprar com o dinheiro da própria empresa a confiança na actual administração.
Se atendermos aos monopólios de que a PT continua a usufruir, percebe-se a atrapalhação da actual administração e o mal-estar perante a OPA: concorrer contra um vencedor do mercado livre deve ser complicado.