A lógica do tubérculo
O aumento das taxas moderadoras, nos termos em que foi publicamente sustentado, é um indigno exercício de estupidez.
Há muito que se fala nas chamadas “falsas urgências”, sendo que muitas delas se reportam a casos de solidão, reflexos de uma que cada vez tem menos lugar na sociedade moderna: somo todos muito activos, muito jovens, cheios de compromissos e ambições para dar atenção a quem é velho. As tais “falsas urgências” são elas mesmas exemplos claros da frieza da sociedade que aos poucos vamos construindo, com base em tretas de solidariedade e de tolerância.
Já não basta a triste realidade que representam as residuais “falsas urgências”, e ainda vem esta cáfila politiqueira usá-las como argumento a um aumento das taxas moderadoras.
Haja vergonha.
Há muito que se fala nas chamadas “falsas urgências”, sendo que muitas delas se reportam a casos de solidão, reflexos de uma que cada vez tem menos lugar na sociedade moderna: somo todos muito activos, muito jovens, cheios de compromissos e ambições para dar atenção a quem é velho. As tais “falsas urgências” são elas mesmas exemplos claros da frieza da sociedade que aos poucos vamos construindo, com base em tretas de solidariedade e de tolerância.
Já não basta a triste realidade que representam as residuais “falsas urgências”, e ainda vem esta cáfila politiqueira usá-las como argumento a um aumento das taxas moderadoras.
Haja vergonha.
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