Para que não se esqueça
Há 21 anos, os serviços secretos franceses afundaram o navio Rainbow Warrior, da Greenpeace, assassinando o fotógrafo português Fernando Pereira. Mais um crime que ficou sem verdadeiro castigo.
Hoje, o que revolta o povo não é a memória de um crime sanguinário deste género, mas sim que o seleccionador francês faça fitas e mande bocas à nossa selecção.
Hoje, o que revolta o povo não é a memória de um crime sanguinário deste género, mas sim que o seleccionador francês faça fitas e mande bocas à nossa selecção.
Os caminhos do embrutecimento são tão subtis como eficazes.
j.marioteixeira@sapo.pt
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