Breves sinais dos tempos de hoje
Uma breve vista à recente Feira Medieval de Caminha é suficente para nos apercebermos que cerca de três quartos dos feirantes são espanhóis. A etnografia fica por uma exposiçãpo de alfaias agrícolas, e pouco mais. Muito pouco mais.
Os espanhóis falam espanhol, e os portugueses também, ou pelo menos alguns notoriamente tentam falar.
O dia é quente, muita gente se junta pelas estreitas ruas do centro antigo de Caminha, e as barracas improvisadamente medievais não dão resposta.
Eis que numa das mais movimentadas ruas, pelas 18 horas, um bar com mesas e cadeiras, num género de esplanada, alinhadas ao longo da fachada, tem um banco a entravar a entrada para o seu interior. A informação dada, por ingénua insistência minha, é que estão fechados.
Por toda a volta só vejo espanhóis a fazer negócio, trabalhando.
j.marioteixeira@sapo.pt
Os espanhóis falam espanhol, e os portugueses também, ou pelo menos alguns notoriamente tentam falar.
O dia é quente, muita gente se junta pelas estreitas ruas do centro antigo de Caminha, e as barracas improvisadamente medievais não dão resposta.
Eis que numa das mais movimentadas ruas, pelas 18 horas, um bar com mesas e cadeiras, num género de esplanada, alinhadas ao longo da fachada, tem um banco a entravar a entrada para o seu interior. A informação dada, por ingénua insistência minha, é que estão fechados.
Por toda a volta só vejo espanhóis a fazer negócio, trabalhando.
j.marioteixeira@sapo.pt
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