quarta-feira, 2 de agosto de 2006

GPS

É sabido que nós homens temos especial relutância em pedir informações de orientação. Chegar a qualquer lado e ter de reconhecer que estamos perdidos, que não temos a mínima ideia que caminho a tomar, é de um sofrimento atroz. Que só se agrava mais com a clássica dica da companheira de caminho “pergunta a este senhor que deve ser daqui!”. As mulheres não percebem que não podemos rebaixarmo-nos a pedir orientação a estranhos: é indigno e virilmente inaceitável.
Bem haja, pois, a disponibilidade para fins civis do GPS, um dos mais marcantes contributos da administração norte-americana de Bil Clinton para o bem estar do homem.
Thank´s Bil!
j.marioteixeira@sapo.pt