ADSL a carvão
Num país onde se fala tanto de internet e novas tecnologias, é curioso ver como a maior parte das velocidades anunciadas pelos operadores são falsas. A publicidade das velocidades na ordem dos megas é, na maior parte das vezes, fraudulenta. Qualquer avaliação de velocidade real de navegação demonstra essa fraude. A velocidade a que se navega está longe do que é publicitado, e, assim, está longe daquilo a que se tem direito pelo preço que se paga.
Obviamente que há sempre razões “técnicas” para que isso aconteça: falha de sistema, de linha, acumulação de tráfego, etc. O melhor deste negócio é que dá para cobrar um serviço que, na realidade, não se presta. E a preços dos mais altos da União Europeia.
Acresce que em Portugal basta vir um dia de chuva e – para além de sarjetas entupidas -, temos logo telecomunicações em desalinho, a incluir a internet, claro está.
Curioso é que na era do choque tecnológico, nada disto parece chocar.
j.marioteixeira@sapo.pt
Obviamente que há sempre razões “técnicas” para que isso aconteça: falha de sistema, de linha, acumulação de tráfego, etc. O melhor deste negócio é que dá para cobrar um serviço que, na realidade, não se presta. E a preços dos mais altos da União Europeia.
Acresce que em Portugal basta vir um dia de chuva e – para além de sarjetas entupidas -, temos logo telecomunicações em desalinho, a incluir a internet, claro está.
Curioso é que na era do choque tecnológico, nada disto parece chocar.
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