Prioridades
Além da licenciatura do Primeiro Ministro, outras coisas se vão passando e que importavam atenção. Uma delas foi o facto do PS, na passada Quarta-feira, ter rejeitado a proposta dos “Verdes” - apoiada por toda a Oposição - de incluir a vacina do cancro do colo do útero – cancro que em Portugal, em média, vitima uma mulher por dia! - no plano nacional de vacinação. O grande argumento alegado pelo PS foi a falta de certeza científica quanto à mais-valia da vacina.
Isto cheira-me a défice, a tostões. Cheira-me a usura. Cheira-me a avareza. Não sei se é ou não, mas que tem esse forte odor, tem. E tem porque são as contas a marcar sempre a agenda do Governo.
O certo é que a vacina está à venda desde o início do ano, mas nem todas as mulheres têm dinheiro para a comprar. E, para já, será o único meio de prevenção e combate.
Vejo sucessivos debates de engenheiros e afins acerca do aeroporto da Ota, e não vejo um único para esclarecer da necessidade ou não de tal vacina. Esta, ao contrário do novo aeroporto, parece ser suficientemente menor para poder ser decidida apenas por políticos.
Isto cheira-me a défice, a tostões. Cheira-me a usura. Cheira-me a avareza. Não sei se é ou não, mas que tem esse forte odor, tem. E tem porque são as contas a marcar sempre a agenda do Governo.
O certo é que a vacina está à venda desde o início do ano, mas nem todas as mulheres têm dinheiro para a comprar. E, para já, será o único meio de prevenção e combate.
Vejo sucessivos debates de engenheiros e afins acerca do aeroporto da Ota, e não vejo um único para esclarecer da necessidade ou não de tal vacina. Esta, ao contrário do novo aeroporto, parece ser suficientemente menor para poder ser decidida apenas por políticos.
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