"Ó manhe!"
Enquanto duas senhoras conversavam, uma cachopa não largava a saia de uma delas, insistindo em chamar à atenção:
- Ó manhe!
Mas a atenção continuava na conversa, apesar da insistência da petiz:
- Ó manhe!
O puxar da beira da saia já fazia agitar o corpo da atenta interlocutora:
- Ó manhe!
Os puxões sucederam-se até que a desgastada costura cedeu um puco num breve rasgo. Logo as estalada não se fez esperar, com o consequente choro da menina.
- "Rais" parta a canalha, parece bicho! Não sabes chamar pela boca?
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