Força, Marinho Pinto!
Basta alguem lembrar o que constantemente é revelado pela imprensa em sede de corrupção, para logo virem a terreiro contestações corporativas e clientelares a exigir provas.
Se não estou em erro, pouca relevância tem sido dada a quem apresenta as demandadas provas. Foi assim no caso da Junta Autónoma de Estradas que se saldou numa mera operação de transformação cosmética, sem se apurar onde foram parar os tais 108 milhões de contos, bem como o caso do antigo vereador da Câmara do Porto Paulo Morais cujas declarações documentadas acerca da corrupção há mais de 2 anos até hoje não terem surtido efeito prático.
O Bastonário da Ordem dos Advogados nada mais tem feito do que relembrar o que a imprensa relatou, e, de seguida, se diluiu. Só mesmo quem não quer ver é que pode afirmar que não há razões para indignação.
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