O Bastonário da Ordem dos Médicos tem toda a razão: corre-se o risco de haver excesso de médicos em Portugal. E é fácil de ver isso em qualquer centro de saúde. Mesmo naqueles que não têm médico de família. Ou nos hospitais em que o médico fala em galego.
O problema em Portugal não é a falta de médicos, mas sim o excesso de doentes.
Há doentes a mais, meus amigos.
Não foi à toa que se introduziu “taxas moderadoras” já no tempo dos governos de Cavaco Silva, porque já então se percebeu que era preciso moderar o povo que tinha a mania de ir para os hospitais fazer exames, cirurgias e afins.
Isto não pode ser!
É como a Justiça: ela funcionaria bem melhor se não fossem tantas pessoas e empresas a recorrer a ela. Por isso se está a desviar os assuntos paras as conservatórias, para os notários, julgados de paz e afins. Para libertar os tribunais dessa gente que vai para lá atafulhar tudo com processos só porque alguém lhes deve dinheiro, ou porque querem partilhar bens comuns, ou porque lhe deram nos olhos, ou seja lá pelo que for.
Há doentes a mais.
Há gente a pedir Justiça a mais.
A continuar assim, vai ser necessário começar a exportar mais gente para o estrangeiro, pois a emigração forçada pelo alto desemprego que vivemos não parece chegar…
O problema em Portugal não é a falta de médicos, mas sim o excesso de doentes.
Há doentes a mais, meus amigos.
Não foi à toa que se introduziu “taxas moderadoras” já no tempo dos governos de Cavaco Silva, porque já então se percebeu que era preciso moderar o povo que tinha a mania de ir para os hospitais fazer exames, cirurgias e afins.
Isto não pode ser!
É como a Justiça: ela funcionaria bem melhor se não fossem tantas pessoas e empresas a recorrer a ela. Por isso se está a desviar os assuntos paras as conservatórias, para os notários, julgados de paz e afins. Para libertar os tribunais dessa gente que vai para lá atafulhar tudo com processos só porque alguém lhes deve dinheiro, ou porque querem partilhar bens comuns, ou porque lhe deram nos olhos, ou seja lá pelo que for.
Há doentes a mais.
Há gente a pedir Justiça a mais.
A continuar assim, vai ser necessário começar a exportar mais gente para o estrangeiro, pois a emigração forçada pelo alto desemprego que vivemos não parece chegar…
(In Aventar)
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