Vale a pena [XVIII]
Ler o artigo de Francisco Sarsfield Cabral no DN, intitulado "Sem Surpresa".
Abordando a questão da abertura do mercado europeu aos produtos têxteis chineses [matéria abordada aqui, aqui e aqui], conclui:
"Não é surpresa sabe-se desde há trinta anos que o comércio internacional têxtil seria liberalizado agora. Ninguém pode invocar falta de tempo para se preparar - ou seja, para abandonar os baixos salários como factor de competitividade, apostando noutros trunfos: design, marcas próprias, subida de qualidade e até deslocalizações da produção (como há dias preconizou a associação de vestuário e confecção). Uma receita ultra-sabida. Para quem não mudou, o destino é negro. Por sua própria culpa".
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